OS NOSSOS CONCURSOS

CONCURSO "Histórias da AJUDARIS"

Receitas MARavilhosas

Sorvete de Espuma

Numa concha grande, coloca-se 0,5l de água, 50g de areia fina e 6 folhas de alga doce, batendo muito bem com as tenazes do caranguejo. Seguidamente, envolve-se a espuma com cuidado, para não rebentarem as bolhas. Por fim, leva-se durante uma hora à gruta gelada e serve-se em búzios coloridos.

Caldo verde de limos

Num búzio grande, coloca-se 1l de água e 750g de algas batata que vão a cozer na cratera do vulcão, durante 30 minutos. De seguida, bate-se muito bem com as tenazes do caranguejo e junta-se 500g de limo e 100g de mexilhões. Por fim, mexe-se e coloca-se de novo na cratera, durante mais 30 minutos. Para terminar, retira-se do fogo e tempera-se com as algas alho cortadas às rodelas. Serve-se em conchas pequeninas.

Salada de algas

Numa concha grande, colocam-se 200g de algas verdes e vermelhas aos pedaços e mistura-se muco de caracol. Mexe-se bem com as tenazes do Caranguejo. De seguida, mistura-se 50g de pasta de salmão e salpica-se com algas ácidas trituradas. Serve-se bem fresco.

Sopa de tartaruga

Tritura-se 2 kg de carne da tartaruga no remoinho do mar. Numa carapaça de tartaruga gigante coloca-se em camadas a carne de tartaruga triturada, 500g de berbigão e 800g de baleia azul desfiada e junta-se a água temperada. Tapa-se bem com outra carapaça e leva-se ao vulcão marinho durante uma hora. Deixa-se esfriar um pouco e agita-se, abanando para cima e para baixo. Retira-se a tampa, tempera-se com 1kg de alforreca picada e serve-se em conchas de vieira.

Caviar

Levam-se 30g de ovos de peixe numa concha à gruta vulcânica durante 10 minutos, salpica-se com miolo de mexilhão e algas verdes e envolve-se com 20 g de pasta de alforreca.

 

Agrupamento de Escolas de Arganil

Escola Básica Nº 2 de Arganil

5º Ano, Turma B

CONCURSO "KIT DO MAR"

 
 

CONCURSO "LIVROS FALADOS - OS OCEANOS"

5º ANO - TURMA A

Ponyo  e a Menina do Mar - Uma bela amizade

    Numa manhã quente, tão quente como uma cama quentinha ao acordar, a Menina do Mar correu para ir brincar com o seu amigo Peixe e nessa altura os búzios vieram ter com ela para lhe contar uma coisa maravilhosa:
   – Olha, olha! Queremos-te dizer que, no Japão, existe uma menina como tu, que já foi um peixe, de nome Ponyo. Ela era uma sereia, mas transformou-se em humana porque o seu amigo Sosuke sentiu amor verdadeiro por ela.
   A Menina do Mar, maravilhada, sem responder aos búzios, correu para casa, invadida de curiosidade, trancando-se no quarto para fazer as malas. O seu amigo Peixe correu atrás dela, passou pela janela do navio Naufragado, que era onde eles viviam, e perguntou-lhe:
  – Porquê tanta correria? Porque estás a fazer as malas?
Eufórica e sem parar o que estava a fazer respondeu:
  – Não vês Peixe, a Ponyo tem muitas coisas em comum comigo e eu quero conhecê-la! Queres partir comigo nesta aventura? - Perguntou, pegando na sua mala concha e dirigindo-se até à porta. O peixe não hesitou e respondeu que sim, mas perguntou:
  – Então e o teu amigo? Não lhe dizes nada? Nem dizes nada ao Rei do mar, nem à Grande Raia?
   A Menina do Mar explicou ao peixe que não podia contar à Grande Raia nem ao Rei do Mar, porque eles não iriam permitir a viagem, mas garantiu-lhe que iria buscar o seu amigo à gruta onde morava, para fazerem a viagem juntos. Assim fizeram e pelo caminho encontraram os outros amigos, o Polvo e o Caranguejo, que tinham ido às compras e que os escutaram muito bem. Mesmo não partindo com eles nessa viagem foram-se despedir à "Estação Espuma do Mar", que fica ao largo das bonitas ilhas dos Açores. Era a primeira vez que a Menina do Mar ia andar de "Borbulhante" (meio de transporte aquático, tipo comboio) e por isso estava muito ansiosa. Comprou os bilhetes, para ela, para o rapaz e para o Peixe, despediram-se dos seus amigos, que com alguma emoção lhes disseram adeus.
   O "Borbulhante" era acolhedor e muito veloz. Junto deles estava uma Estrelinha do Mar que andava a conhecer o mundo e que decidiu ir com eles, depois de ouvir a história da Menina do Mar.
  O "Borbulhante" passou pelo "Túnel das Alforrecas", que começaram a brilhar. Era uma paisagem maravilhosa!
  A viagem chegou ao fim na estação da ilha da Trindade, ao largo da costa brasileira. A Partir daí, até ao Cabo de Horn, teriam de ir a nado, nas correntes quentes das Maldivas. Não perderam tempo e entraram na corrente cheios de força e vontade, mas a Estrelinha do Mar começou a perder a sua cor alaranjada e a estremecer os seus delicados braços e disse:
  – Estou a tremer de frio, algo não está certo!
  Ao verem o aspeto da Estrelinha do Mar, a Menina do Mar e o rapaz pararam e chamaram, com grande aflição, o Peixe que já ia lá à frente. Os três tentavam confortá-la e aquecê-la, mas perceberam que seria difícil, pois repararam que estavam a ser levados pela corrente Fria da Antártida.
Estavam muito aflitos, quando de repente apareceu um Pinguim que nadava na direção deles.
  – Quem são vocês? Não deveriam estar em águas mais quentes?
   Os amigos explicaram o que acontecera e o Pinguim ajudou-os, levando-os pela maré do Mar de Scotia e rapidamente chegaram ao Cabo Horn. 
Ao fim de se despediram, subiram para cima de uma tartaruga e de lá agradeceram a preciosa ajuda do Pinguim.
Seguiram viagem pelo bonito oceano Pacífico, as paisagens eram coloridas e cheias de vida… A viagem estava a ser emocionante, quando foram surpreendidos por um bicho esquisito, uma Lula Vampira do Inferno. A lula, com os seus longos tentáculos, tentou apanhá-los mas a tartaruga era esperta, veloz e muito habilidosa. Pensando que a tinham despistado, a tartaruga nadou mais calmamente, mas… a lula apareceu e agarrou-os, julgando que iria ter um belo jantar. O Peixe conseguiu soltar-se e começou a dar beijinhos à lula e esta, que tinha muitas cócegas, começou-se a rir e largou-os. Nesse momento aproveitaram para fugir.
Todos se sentiram aliviados e continuaram a viagem e passado algum tempo a tartaruga anunciou que tinham chegado ao Japão. Desejou-lhes boa estadia e partiu.
Nadaram até uma pequena baía, coberta de areia doirada, salpicada de pequenos rochedos. Sentaram-se um pouco a apreciar aquela paisagem e conversaram, ansiosos, durante algum tempo sobre como seria Ponyo.
  De mansinho, aproximou-se aos saltinhos uma  gaivota, que depressa se pôs a falar com eles.
  – Estão perdidos? - perguntou a simpática gaivota, que eles reconheceram como a Gaivota que ajudara o rapaz com o suco de anémonas feito pelo Rei do Mar.
  – Pensamos que não! - disse o Peixe apressadamente.
  – Sabes dizer-nos que praia é esta? E se conheces a menina de nome Ponyo, que já foi um peixe? - perguntou a Menina do Mar contente, por encontrar uma amiga.
  – Esta é a Praia da Areia Doirada. E sim, conheço a doce Ponyo muito bem.
  Os quatro amigos pularam e cantaram de tanta alegria e em coro disseram:
  – Podes trazê-la até nós e dizer-lhe que viajámos de muito longe para a conhecer?
  – Não vai ser difícil. A Ponyo gosta de fazer novos amigos e por isso virá com muito gosto.
  A gaivota voou, o mais rápido que conseguiu, até à casa da Ponyo e contou-lhe dos três viajantes que a queriam conhecer. Ponyo saiu de casa apressadamente, seguida pelo seu amigo Sosuke e dirigiram-se para a praia. Quando chegaram, um maravilhoso sentimento surgiu dentro de cada um deles e abraçaram-se todos.
  – Sinto-me muito especial por alguém viajar de tão longe só para me conhecer. - disse Ponyo muito animada.
   Foi nessa altura que a Menina do Mar contou a sua história. Conversaram durante horas e horas até anoitecer, partilhando alegrias de cada um deles. Em casa do Sosuke comeram massa com fiambre, a comida favorita da Ponyo e conheceram Risa e Koishi, pais do Sosuke.
 Este encontro foi o início de uma nova e bela amizade.

 

REGISTO SONORO    A

5º ANO - TURMA B

 

A Menina do Mar procura a Ponyo

  Há muitos milhares de anos, no fundo do mar, existiram duas meninas, uma Menina do Mar e uma outra menina muito parecida com ela, chamada Ponyo. A menina do mar vivia no Oceano Atlântico, perto do Cabo da Roca e a Ponyo vivia no Oceano Pacífico, no Japão.
  A menina a quem chamavam a Menina do Mar, mas que na verdade se chamava Clara, era muito pequenina, bonita, loira, de olhos azuis, gentil, educada, inteligente e muito brincalhona.
  A Ponyo também era pequenina, bonita, de cabelos vermelhos, olhos verde forte, usava um vestido vermelho e cabelos curtinhos. Era igualmente gentil, corajosa, brincalhona, comilona, mágica e rebelde. Ambas eram muito aventureiras. 
  A menina do mar namorava com um rapaz da casa branca e a Ponyo namorava com um menino chamado Sosuke, que vivia num penhasco à beira-mar.
No fundo do mar, existiam plantas, peixes, conchas e búzios. Os búzios eram os ouvidos do mar, ouviam tudo o que se passava à volta deles e até o que se dizia do noutro lado do mundo.
Certo dia, enquanto a menina do mar passeava pela areia, encontrou os seus amigos búzios que lhe disseram:
  - Sabes, menina do mar, no outro lado do mundo existe uma menina muito parecida contigo, que se chama Ponyo. Mas, para a encontrarmos, existe um problema!
  - Qual é? - Perguntou a menina do mar.
  - Não a conseguimos encontrar! Ela foi raptada pelo próprio pai. Não sabemos como havemos de fazer para a encontrar de novo e trazê-la para junto de nós. Será que nos podes ajudar?- Perguntaram os búzios.
  - Claro que sim. Mas o que havemos de fazer para a encontrar?
Durante algum tempo, puseram-se a pensar como haviam de encontrar a Ponyo. De repente, a menina do mar teve uma ideia:
  - E se eu for até à casa do Sosuke? Ele poder-me-á ajudar a encontrar a Ponyo.
  A Clara, durante a noite, esteve a pensar como iria e concluiu que para ir até lá, teria de escolher a sua rota marítima para o Japão.
  No dia seguinte, a Clara estava para partir, pois já tinha escolhido a rota marítima que iria seguir. Quando o seu namorado Kevin lhe perguntou por onde é que ela ia, a Clara respondeu-lhe que ia pelo Mar Mediterrâneo. O Kevin disse-lhe que ia com ela e os seus amigos peixe, polvo e caranguejo, também.
  Assim, a menina do mar partiu à procura da Ponyo. Foram pelo mar Mediterrâneo, atravessaram o Canal do Suez, entraram no mar Vermelho, chegando depois ao oceano Índico. Quando iam a passar por Timor-Leste encontraram um tubarão tigre muito simpático e ficaram amigos. Estiveram algum tempo na ilha a recuperar forças. Davam grandes mergulhos até às profundezas abissais. Mas um dia encontraram uma criatura monstruosa, uma Lula colossal com mais de quinze metros de comprimento. Para escaparem daquele enorme e monstruoso bicho, tiveram que esperar que a lula colossal fosse dormir para não serem comidos. Depois de conseguirem passar pela lula colossal e terem andado mais 2000 milhas, eles pararam para brincar. Estavam muito divertidos e a menina do mar ria, corria, dava ideias de outros jogos e também fazia tudo o que as pessoas felizes fazem. Mas tiveram de deixar a brincadeira para trás e continuaram o seu caminho.
  Chegados ao oceano Pacífico, entraram finalmente no mar do Japão. Procuraram a casa do Sosuke, que lhes explicou que a Ponyo estava fechada na casa do pai, no fundo do mar, entre várias rochas. Desceram até ao fundo do mar e encontraram umas meninas muito parecidas com a Ponyo. Após falarem com elas, descobriram que elas eram irmãs da Ponyo e que os iam ajudar a salvá-la.
  Todos juntos conseguiram encontrar a Ponyo e levá-la para bem longe do pai. 
  A Clara disse com muita alegria:
  -Olá, Ponyo, por fim encontrei-te! Eu sou Clara e estes são os meus amigos.
   A Clara e a Ponyo tornaram-se amigas. E fizeram uma festa e um grande banquete para celebrar a maravilha da amizade! 
 

REGISTO SONORO B     

5º ANO - TURMA C

[ VENCEDORES na Modalidade Áudio]

A Viagem até ao Japão

  Numa manhã de primavera, uma menina chamada Bela, mas a quem chamavam Menina do Mar, que era simpática, com cabelo amarelo e comprido e que vivia no Oceano Atlântico, nos corais azuis dos Açores, estava a brincar com um golfinho fêmea chamada Safira, quando apareceram os búzios, os criados da Grande Raia, que disseram:
  - Desculpe menina, queríamos informá-la que a Raia está a sua espera.
  - Está bem, já lá vou.
  - Ela disse para ir lá agora mesmo!
  E a Menina do Mar lá foi ter com a Raia.
  Quando chegou ao pé dela, a Grande Raia informou:
  - Mandei-te chamar para te dizer que no Oceano Pacifico, no Japão, vive uma menina que é talvez tua irmã, parecida contigo, chamada Ponyo. 
  - Para que me dizes isso, se não posso sair daqui? Choramingou a Bela.
  -Eu deixo-te ir. Vai lá!
  A Bela ficou muito feliz por ir conhecer pessoalmente a Ponyo, por isso pediu ao golfinho Natasha para a levar, assim como o seu namorado, Alexandre, até ao Japão.
  O golfinho aceitou, mas disse-lhe que o mar tinha muitos perigos. A Bela não quis saber, queria mesmo ir. Nesse mesmo dia, Bela e Alexandre fizeram as malas e a Natasha já estava à espera deles e perguntou à Bela:
  - Qual é a rota que queres seguir?
  - Mmm… já sei! Pode ser pelo oceano Atlântico, passa-se pelo Cabo da Boa Esperança, atravessa-se o oceano Indico, chegando depois ao oceano Pacifico, passa-se pelas ilhas da Indonésia e vai-se até ao Japão! – Respondeu a Bela.
Dito isto, eles puseram-se nas costas da Natasha e ela arrancou logo.
No oceano Atlântico, viram muitos peixes de várias cores e muitos corais. Passou-se algum tempo e a Bela e os seus amigos encontravam-se no “Mar da Morte Súbita” perto de África. Era um mar escuro e aterrador, pois à volta dessas águas malignas, existia uma lenda de uma terrível criatura dos mares, Vitalis, a lula vampira do inferno. Diziam que devorava tudo o que encontrava, pois só acordava de 100 em 100 anos. A última vez que a tinham visto fora no ano de 1916. Portanto, o grupo de amigos tinha de ter muito cuidado porque este era o ano em que Vitalis acordaria para saciar a sua infinita fome. 
De repente, ouvem um riso maléfico por detrás das algas e gritaram:
  - Ahh!!! 
  - Do que é que estás à espera? Foge!!! – Gritou Bela para a Natasha.
  Por pouco eram comidos por Vitalis. Não podiam parar. Nadavam, nadavam, nadavam, a ver se Vitalis se cansava. Mas não. Mal olhavam para trás, viam aquela “bruxa” quase a apanhá-los. Nadaram cada vez mais depressa até que despistaram aquela lula horrível e decidiram esconder-se por entre as algas, pois precisavam de descansar. 
  Continuaram o caminho, mas sempre desconfiados, a olharem para todos os lados para ver se havia mais animais assustadores. 
  Chegaram ao oceano Indico e Bela viu um peixe diferente dos outros. Era pequenino e parecia delicado. Bela quis tocar-lhe, então aproximou-se dele. A Natasha avisou-a que aquele animal se chamava o polvo de anéis azuis e era o animal mais venenoso do mundo. Bela não queria acreditar, pois um animal tão pequeno e tão frágil não podia envenená-la. O polvo de anéis azuis estava a sentir-se ameaçado, por isso aproximou-se da Bela para a envenenar. Mas, de repente, apareceu uma sombra enorme. Era uma senhora muito grande e bonita, esta salvou-a do veneno do polvo de anéis azuis. A Bela perguntou-lhe quem era, mas ela não lhe respondeu. Só lhe disse para não se aproximar daquele animal porque podia morrer. 
  A mãe da Ponyo foi-se embora num abrir e fechar de olhos. Como apareceu, assim desapareceu. A Bela não se apercebeu da importância daquela senhora. Apenas sabia que tinha acabado de a salvar.
  - Já viste? Era muito bonita, aquela senhora, tão grande e tão bondosa. 
  - Era a rainha dos oceanos – respondeu a Natasha.
  - Mas como é que ela adivinhou que a Bela ia ser envenenada? – perguntou o Alexandre.
Ela é a rainha dos oceanos, sabe tudo o que está acontecer! – respondeu a Natasha com firmeza.
Seguiram o caminho pelas ilhas da Indonésia onde A Menina do Mar ficou doente por causa da poluição que o Homem produz. É incrível como o ser humano só pensa em si e não pensa nas consequências que provoca. Mas nada podia parar a Menina do Mar, que estava cada vez mais doente, quase às portas da morte, mas foi até ao Japão nas costas de Natasha.
  Ao chegarem ao Oceano Pacífico e entrando nos mares do Japão, viram logo a Ponyo que os esperava. Era muito bonita como um raio de Sol e logo Natasha disse:
  - Ajuda-nos Ponyo! A Menina do Mar ficou doente por causa da poluição e está quase a morrer!
Ponyo foi buscar um suco de alforrecas mágicas e deu-o à Menina do Mar. A Menina abriu os olhos, sorriu e abraçou Ponyo. Começaram todos a falar uns com os outros, a conhecerem-se melhor, os seus interesses, sua comida favorita, etc. Fizeram uma festa à moda do Japão e desataram a brincar. Depois de muita conversa sobre as suas histórias, já se conheciam melhor. Mais tarde, a Ponyo apresentou a mãe de Sosuke. Esta fez-lhes um lanche delicioso, estavam mesmo esfomeados. No final da conversa, perguntaram às visitas, agora amigos, se queriam ficar a viver com eles. Bela e Alexandre aceitaram e viveram todos felizes para sempre.                 
REGISTO SONORO        C       

[ VENCEDORES na Modalidade Áudio]