VISITA DE ESTUDO A PENICHE

            Na segunda-feira, 12 de junho, os alunos os alunos do 6º ano das escolas de Arganil e Côja e os alunos do 10º D Curso profissional Técnico de Saúde foram a uma Visita de Estudo a Peniche.

Em primeiro lugar foram à praia ter uma aula de campo “A vida marinha na Maré Baixa”. Lá, observaram e colheram organismos marinhos: lapas. Caranguejos, algas, ofiúrus etc.

Depois do almoço, observaram à lupa esses organismos, nos laboratórios da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar. Seguidamente foram ao CETEMARES, onde visitaram salas de investigação da Biotecnologia Marinha, aquacultura, microalgas etc.

Voltámos para Arganil e Côja às 17.00

Juliana – 6º B

VISITA A PENICHE

“Até Peniche fomos viajar

E tivemos de nos apressar

Para na baixa-mar

Muita fauna e flora apanhar!

 

Mexilhões, caranguejos, algas,

anémonas, ouriços-do-mar e lapas

de forma entusiasta, com lupas

no laboratório da ESTM pudemos observar

 

Recorrendo a microscópios

zooplâncton fomos desvendar,

depois corremos ao CETEMARES

Para saber o que é investigar

 

Do produto alimentar inovador,

aos projetos de investigação

aprendemos como é renovador

ter microalgas em grande concentração

               

No autocarro viemos cantar

Despacito e muitas músicas mais

Viemos, também, a dançar

Esta viagem foi demais!              

Turma 6.ºA_Côja

“Como proteger os oceanos Com pipetas e dentes”     

No âmbito do projeto LER+MAR, da biblioteca escolar, os alunos da turma do 6.ºA da Escola Básica Professor Mendes Ferrão - Côja desenvolveram várias atividades com as professoras de Português, EV/ET, Ciências Naturais e a professora Bibliotecária, Arminda Ramos.

 De acordo com este projeto, a turma, no dia 31 de março de 2017, por altura da semana da leitura, dirigiu-se à EB 2, 3 de Arganil, para assistir a uma palestra intitulada “Como proteger os oceanos com pipetas e dentes”, levada a efeito pelo mestre Luís Alves, ex-aluno do nosso Agrupamento.

Na palestra, o tema abordado foi os tubarões. Este mamífero é importante para nos transmitirem indicações acerca da poluição.

Depois da palestra, fomos para um laboratório, onde observámos escamas de tubarão à lupa binocular; analisámos a mandíbula de um tubarão; e dissecámos um tubarão pata-roxa, para ver o seu fígado, os intestinos…

Com esta atividade, fiquei a saber que existiam tubarões em Portugal, e que, afinal, não são animais assim tão maus!

Aquilo de que eu gostei mais foi de tocar no pata-roxa e o que me fez maior impressão foi tocar nos dentes dos peixes.  

Lara Figueiredo - 6º A - Côja

Projeto LER+ MAR - "COMO PROTEGER OS OCEANOS COM PIPETAS E DENTES"

No dia 31 de março, os alunos do 6.ºA da EB 2, 3 de Coja deslocaram-se à EB 2, 3 de Arganil a fim de assistirem à palestra “Como proteger os oceanos com pipetas e dentes”, dinamizada pelo mestre Luís Alves.

Nesta palestra, o tema abordado foi os tubarões e a sua importância no ecossistema e na deteção da poluição.  

Nesta atividade, a minha maior descoberta foi:

- ficar a saber que os tubarões tinham 2 filas de dentes e a sua pele era macia e áspera, dependendo do sentido do tato.

A palestra foi interessante, gostámos do tema abordado e das várias experiencias.

Joana Moura - 6º a - Côja

"Tubaralhas-me! Como proteger os Oceanos com Pipetas e Dentes” 

No dia 31 de março de 2017, decorreu na escola EB 2,3 de Arganil, para os alunos do 6º ano de Arganil e Côja, no âmbito do projeto Ler+ Mar uma sessão intitulada “ Tubaralhas-me! Como proteger os Oceanos com Pipetas e Dentes” apresentada por um ex-aluno do Agrupamento de Arganil Luís Alves, que é mestre em Biotecnologia Aplicada.

De início, houve uma apresentação sobre alguns preconceitos dos humanos em relação aos tubarões e o quanto a poluição pode ser prejudicial para os seres vivos marinhos.

Depois realizou-se uma atividade laboratorial em que os alunos puderam ver na primeira pessoa, os dentes de um tubarão Anequim e de uma Tintureira que se renovam desde nascença e continuam a renovar-se ao longo da vida, os olhos tóxicos de um tubarão bebé e os da sua mãe e ovos de raia. Observámos também a microscópio as escamas de tubarão, que parece que possui uns dentes, e pudemos sentir as suas escamas, que ao sentido da água são lisas, mas que no sentido contrário quase que parece uma lixa. Depois dissecámos um tubarão Pata Roxa e observámos as Ampolas de Lorenzini que é uma parte gelatinosa perto do nariz que amplia os impulsos magnéticos, o intestino em espiral, os seus órgãos reprodutores, as barbatanas, o fígado que é o seu maior órgão e que o permite vir à superfície, o seu coração, etc. Foi também explicada que o olfato, visão e audição são muito apurados, e que os tubarões têm de estar sempre a nadar para renovarem o ar.

Na minha opinião, gostei muito desta experiência que nos foi proporcionada, pois pudemos adquirir novos conhecimentos acerca dos tubarões e da poluição do mar, mas gostei principalmente das atividades de laboratório pois foi-nos dada a oportunidade de ver de perto a constituição do tubarão e aprender como é o seu organismo. Também gostei muito da atenção e disponibilidade que o Dr. Luís Alves teve para com os alunos, explicando com amabilidade e transmitindo os conhecimentos que tinha, respondendo às nossas perguntas.

Andreia Ferreira nº2 6ºC - Arganil

Textos sobre a obra Ulisses, de Maria Alberta Menéres

Ulisses, na ilha temível

O herói Ulisses, corajoso, destemido, manhoso, esperto, astuto, justiceiro e musculado, vinha com os seus marinheiros e chegaram à ilha dos infernos, que todos temiam.

Os marinheiros, como tinham muito medo, deixaram Ulisses na praia e ficaram à espera.

Quando Ulisses começou a andar por aquela ilha, fria, sombria, medonha e terrível, avistou uma gruta e lembrou- se do que Circe lhe dissera: «Se o cão tiver os olhos fechados está a dormir, mas se tiver os olhos fechados está acordado!!.».

Então, Ulisses deixou-se ficar até que o cão abrisse os olhos e entrou.

Dentro da gruta viu as almas dos mortos. Ulisses sabia que eles não reparavam que ele estava ali, só se lhes desse carne de ovelha negra. Ele ia a passar viu a sua mãe e deu-lhe a carne.

- Mãe, porque estais aqui?

-Oh, meu filho, também morreste? Eu estou aqui porque morri de desgosto, sem ter notícias de tuas. Olha, graves coisas se passam em Ítaca?!!

Ulisses falou com a mãe e ela explicou-lhe que Penélope ia casar-se, mas ainda esperava que ele voltasse. Estava a tecer uma teia e acrescentou também que Ítaca estava muito mal.

Ele despediu-se e foi ter com o Profeta Tirésias e este deu-lhe a mesma explicação.

Estava a sair da ilha e encontrou um homem, Tântalo, que em vida tinha sido muito mau e por isso estava a ser castigado, não conseguia beber nem comer; falou com ele e depois despediu-se e foi andando.

Mais à frente encontrou outro homem, o Sísifo, a ser também castigado, carregava uma pedra até ao topo e ela voltava a descer.

Ulisses com isto tudo ficou aterrorizado e despachou-se a sair daquele sítio…

Mariana Patrício Caldeira      6ºB    Nº15

 

A Ilha de Circe

            Uma vez, estava Ulisses em viagem já com muitas aventuras vividas, depois de estar tanto tempo longe da sua família e, tal como os marinheiros, tinha muitas saudades.

            Chegaram até à ilha em que vivia a feiticeira Circe que enfeitiçava todas as pessoas que lá passavam.

            No dia em que Ulisses e os seus companheiros lá chegaram, disseram uns para outros que não conheciam aquela ilha e a Ulisses disseram que iam ver a ilha. Encontraram uns animais que os levaram a casa de Circe, onde comeram e beberam muito bem. De seguida, Circe foi buscar um licor para lhes dar e um aproveitou para se esconder. Os outros beberam o licor e foram transformados em porcos. O que se escondera foi contar a Ulisses e ele foi com muita pressa para casa de Circe.

            Entretanto a deusa Atena deu-lhe a erva da vida para que, se lhe quisessem fazer alguma coisa, não conseguissem. E assim aconteceu.

    Graciete, 6º B

 

A guerra de Troia

 

Ulisses e os seus companheiros tinham que ir para a guerra em Troia, combater os Troianos. Mas Ulisses como não gostava de guerras, fingiu-se de maluco, pegando no arado e começou a lavrar terra. Mas, os seus companheiros, como sabiam que ele era muito manhoso, puseram o seu filho Telémaco à frente do arado. Ulisses parou e, assim, viram que ele estava no seu perfeito juízo. Ulisses, então, foi para a guerra, tendo deixado em Ítaca sua mulher, Penélope, e ainda pequeno o seu filho, Telémaco.

            Ulisses e os seus companheiros pensavam que iam ganhar facilmente, mas esta guerra durou 10 anos.

            Até que Ulisses, que diziam ser o mais manhoso dos homens, teve uma ideia que foi construir um cavalo de pau, e lá dentro pôr alguns homens. Os outros pegaram nas tendas e nos cavalos e foram embora.

            Os troianos sabiam que eles não eram cobardes, ficando desconfiados. Ofereceram o cavalo aos deuses e pensando que os gregos se tinham ido embora, baixaram a guarda. Aí, Ulisses abriu os portões aos outros gregos, destruindo Troia e indo embora de regresso a Ítaca.

Esta viagem feita por mar foi realizada com muitas peripécias.

Nádia Luís 6ºB

 

A guerra de Troia

 

Numa ilha chamada Ítaca, habitava um rei chamado Ulisses com a sua família. Ele era destemido e forte e não tinha medo de nada nem de ninguém. Um dia, a rainha grega Helena, rainha bonita e meiga, foi raptada pelo rei troiano Páris, homem mau e rancoroso.

Ulisses e os seus companheiros partiram para Tróia onde ela tinha ficado prisioneira. Pensavam que aquela guerra ia ser fácil, mas durou 10 anos. Passados esses anos, Ulisses começava a pensar que nunca ia mais voltar para casa. Até que ele teve uma ideia: fazer um cavalo de pau onde tinha um compartimento para eles ficarem. Construíram-no e colocaram-se lá dentro. Puseram o cavalo nas portas da muralha. Quando os troianos viram aquilo, ficaram com receio que fosse uma armadilha. Então, exclamaram:

-Incendiamo-lo!

- Partimo-lo com os machados!

Mas alguns disseram:

- Pode ser uma oferta dos deuses, vamos levá-lo e comemorar.

Assim foi. Durante 3 dias comemoraram e ao fim desses dias adormeceram. Ulisses saiu do cavalo e destruiu a cidade de Tróia, libertando assim a rainha Helena. Mas muitas mais coisas iam acontecer no seu regresso a casa…

Joana 6º B

 

TEXTOS SOBRE A FAMÍLIA 

Depois da leitura de ULISSES, de Maria Alberta Menéres

A FELICIDADE DA FAMILIA

 Família é um prato muito difícil de preparar, pois leva muitos ingredientes.
 Reunir todos esses ingredientes é muito difícil, pois numa família deve existir muito amor e carinho entre todos os familiares.
 Quando às vezes se junta toda a família existem sempre muitas gargalhadas e bastantes sorrisos com as histórias que se vão contando. Por vezes também existe o oposto, desentendimentos familiares, o que provoca logo algumas  lágrimas por não haver compreensão nem atitudes corretas.
 Para se resolverem alguns desses desentendimentos, devemos juntar um pouco de respeito e comunicação e misturar com dignidade, sinceridade  para alcançarmos o perdão.
 Uma família não vive só de beijinhos e abraços, também tem de trabalhar para alcançar os seus objetivos familiares.
 Para ser uma família perfeita deve sempre existir: educação, dignidade, paixão, confiança, sinceridade, para alcançarmos a paz e a felicidade familiar.              

Diogo Oliveira – 6ºB

 

A RECEITA FAMILIAR

                       Ingredientes:

·      250g de amor

·       300g de carinho

·       280g de paz

·       420g de felicidade

·       350g de amizade

·       510g de alegria

·       220g de saúde

·       550g de beijinhos

·       430g de abraços

     Preparação:

Para começar, misture o carinho com a paz e mexa bem.

De seguida, adicione a amizade, a saúde e os abraços.

Mexa muito bem e leve ao forno durante quarenta e cinco minutos.

Agora, para fazer o recheio, junte o amor, a felicidade, a alegria e os beijinhos.

Retire o bolo do forno e deite o recheio por cima do mesmo.

Sirva o bolo quente.

 

 FRANCISCA, 6ºB

   

Receita Familiar

Ingredientes: (esta receita não tem medidas exatas, as quantidades dependem de família para família).                                                      

         Para fazer esta receita familiar, comece por juntar  a união com o carinho na base da forma, para que a família seja sempre unida. De seguida adicione sorrisos, gargalhadas, abraços e saúde na massa da felicidade, mas não adicione de mais, pois a família tem de ter as suas zangas e desentendimentos, para ser saudável e equilibrada.

            Se quiser, pode fazer uma massa diferente, com confiança, paciência e paixão para viverem a vida e serem aventureiros, mas devem ter alguma calma para conseguirem alcançar os seus objectivos.

            Antes de levar ao forno coloque fermento de trabalho e amizade.

            Agora vamos fazer um creme sério: misturando muito bem educação com respeito, atitudes corretas e perdão ou compreensão.

            Quando sair do forno deixe arrefecer e junte o creme sério, finalize colocando a cereja no topo do bolo, ou seja, bom coração e amor e está feito. Depois reparta igualmente por todos os membros da família.

Receita elaborada por: Mariana Patrício Caldeira Nº 15 – 6º B 

 

Receita da família

INGREDIENTES:

150g de amor

300g de carinho

20g de paz

50g de felicidade

350g de saúde

90g de paixão

PREPARAÇÃO:

     Numa taça junte 150g de amor, 20g de paz e 90g de paixão. Misture bem misturado, deixe a levedar 30 minutos ou até dobrar de volume.

     Noutra taça, ponha 300g de carinho, 50g de felicidade e 350g de saúde.

      Depois de levedar, juntamos com o carinho, a felicidade e a saúde.

      Leve ao forno a 180º, 45m.

       Mas não deixe queimar, pois pode estragar tudo.

 Luísa Gonçalves nº14 6ºB 

 

Receita familiar

Ingredientes:

60g de amor

30ml de paz

50g de confiança

40g de sinceridade

70g de felicidade

1 colher de sopa de compreensão

 I chávena de chá de atitudes corretas

 Uma pitada de Esperança

50g de paciência

80 g de comunicação

60g de coração

Num tabuleiro espalhe as 80g de comunicação e 30ml de paz. De seguida, numa taça, coloque 40g de sinceridade e uma pitada de esperança misturando todo muito bem. verta no tabuleiro, levando tudo ao forno.

Cobertura: numa pequena taça, coloque 70g de felicidade, 60g de amor, misturando tudo. Deite ainda 50g de paciência, 60g de coração, 50g de confiança, 1 chávena de chá de atitudes corretas, batendo tudo em castelo, pondo também 1 colher de sopa de compreensão. Coloque a cobertura por cima do tabuleiro que foi ao forno, deixando-o ao frio durante 3 horas. Depois é só servir…

Esta é a base de uma família feliz e unida que supera tudo e todos juntos sem deixar ninguém para trás.

Nádia, 6ºB  

                                

CONTRIBUTOS PARA O DIA MUNDIAL DA POESIA

A Vida

A vida é como o céu e o mar,

Podes voar,

Flutuar,

Ou afundar.

Quando voares,

Desfruta do azul

e das nuvens.

Quando flutuares

Aproveita a corrente

Que te leva

Na boa vida.

Se afundares,

Não penses,

Não é afundar,

É uma viagem

Para descobrir,

Para explorar

O fundo do mar,

Que afinal

Também tem coisas boas.

Ana Beatriz, nº1, 8º B

 

2016 - 2017

O encontro com a Ponyo 

Era uma vez uma menina, a quem chamavam a Menina do Mar, mas na verdade chamava­­­­­­­­­-se Clara. A Clara era muito pequenina, bonita, loira, de olhos azuis, mas por dentro era gentil,educada,inteligente e muito brincalhona.

        Do outro lado do mundo, havia uma menina parecida com ela, chamada Ponyo, que também era pequenina, bonita, de cabelos vermelhos, sereia, olhos verdes, forte usava um vestido vermelho, com cabelos curtinhos. Também era gentil, corajosa, brincalhona, comilona, aventureira, mágica e rebelde.

        Certa vez, os búzios, que são os ouvidos do mar, vieram contar à Clara, que do outro lado do mundo havia uma menina idêntica a si, chamada Ponyo.

        A Clara ficou muito curiosa. Então, decidiu ir ao outro lado do mundo ter com a Ponyo. Mas antes de partir, foi ter com o rapaz da casa branca, chamado Kevin, para lhe dizer que iria partir em busca de uma menina igual a si.

        A Clara, durante a noite, esteve a pensar como iria e viu que para ir até lá, teria de escolher a sua rota marítima para o Japão.

        No dia seguinte, a Clara estava para partir, pois já tinha escolhido a rota marítima que iria seguir. Quando o seu namorado Kevin lhe perguntou por onde ela ia, a Clara respondeu-lhe que ia pelo Estreito de Bering isto é pelo Oceano Polar Ártico.

        O Kevin disse-lhe que ia com ela e os seus amigos também lhe disseram o mesmo.

        A Clara, pelo caminho, encontrou um pescador que a quis pescar. O pescador, quando viu uma menina tão pequenina e tão bonita, teve pena e deixou-a ir, mas primeiro disse-lhe:      

        -Vai pelo fundo do mar, assim não serás pescada…

O que o pescador não sabia era que, no fundo do mar, havia coisas estranhas a acontecer.

        A Clara e os seus amigos foram por o fundo do mar, como o seu novo amigo pescador lhes tinha sugerido.

        Quando estavam a chegar ao Estreito de Bering começou a ficar com muito frio e ela quase não se conseguia mexer. Então, teve de ir mais para o fundo do mar.

        Aí encontrou uma das criaturas mais perigosas do mar que a quis comer.

        A Clara e os seus amigos tiveram medo e foram um pouco para o solo, que ali era gelo.

        No gelo, encontrou um pinguim e um urso polar a conversarem. Os animais ao ver estes amigos, quiseram comê-los, mas, ao observarem a Clara, tiveram pena dela por ser tão pequenina e tão bonita e que tinha ainda uma vida pela frente.

        Entretanto ficou de noite. A Clara e os seus amigos estavam com frio, com medo e estavam com muito sono. Então, o urso e o pinguim deixaram-nos ficar no seu iglô.

        No dia seguinte, eles partiram bem cedo em busca da Ponyo.

        Regressaram ao fundo do mar, pensando que as criaturas se tinham ido embora. Para seu espanto, as criaturas estavam lá, mas, com tanta sorte, estas não os viram porque eles nadaram o mais depressa que conseguiram e, assim, conseguiram escapar.

        Depois de muitos dias a nadar, a Clara e os seus amigos chegaram por fim ao Japão. Na praia, estavam a Ponyo e o Sousuke a brincar.

        A Clara disse com muita alegria:

        -Olá, Ponyo, por fim encontrei-te! Eu sou Clara e estes são o Kevin e os meus amigos.

        A Clara e a Ponyo, ao fim de uma semana, tornaram-se amigas. E fizeram uma festa e um grande banquete para celebrar a maravilha da AMIZADE!

            Nádia Luís- 5ºB

                           A Descoberta da Menina do Mar

  Há mil anos atrás, na praia de Mira, havia uma Menina do Mar. Esta era muito curiosa e brincalhona. Veio uma baleia azul, um dia, que lhe disse que havia uma menina no outro lado do mundo, muito parecida com ela.

 A Menina do Mar resolveu ir à procura desta menina. Foi pelo mar Mediterrâneo, atravessou o Canal do Suez, entrou no mar Vermelho chegando depois ao oceano Índico. Quando ela ia a passar por Timor-Leste encontrou um tubarão tigre muito simpático e ficaram amigos. Ela continuou a sua viagem e chegou ao oceano Pacífico, entrando finalmente no mar do Japão. Aí, ela encontrou a Ponyo e ficaram amigas para sempre.

   Resolveram voltar para Portugal e viver na praia de Mira para sempre!

Diogo Edgar- 5ºB

O Encontro das Meninas do mar

        Estava a Menina do Mar, a Salgadinha, o rapazinho, o João, o peixe, o caranguejo e o polvo a brincar, quando um buzio avisou a Salgadinha que a grande raia queria falar com ela no seu estabelecimento. A Salgadinha não fez mais nada senão ir à máxima velocidade ter com a raia. A raia disse-lhe o seguinte:

      - Existe uma menina igual a ti no Japão.

      Também lhe perguntou se ela e os seus amigos a queriam ir conhecer. A Salgadinha nem hesitou em aceitar. Eles partiram logo para o Japão para ver o Ponyo.

Demoraram muito tempo na viagem até que chegaram mais ou menos a metade do caminho, onde encontraram uma criatura monstruosa, uma Lula colossal com mais de 15 metros de comprimento. Para passarem por aquele enorme e monstruoso bicho, tiveram que esperar que a lula colossal fosse dormir para não serem comidos.

Depois de conseguirem passar pela lula colossal e terem andado mais 2000 milhas, eles pararam para brincar. Estavam divertidos e a menina do mar ria, corria, dava ideias de outros jogos e também fazia tudo o que as pessoas felizes fazem. Mas tiveram de deixar a brincadeira para trás e continuaram.

     No dia seguinte, passadas 5 horas de terem acordado, chegaram ao Japão. O João ficou espantado, mas ela quis logo ir conhecer a Ponyo e o Souske.

Eles encontraram-se, brincaram durante muitos, muitos anos ate que o Souske morreu. 

O Encontro dos Oceanos

    Num belo dia de verão, a Menina do Mar, uma menina de longos cabelos verdes, olhos roxos e vestido de algas encarnadas, estava a cantar melodiosamente com o golfinho Ebreu, um amigalhaço afável e amoroso, nos corais dos Açores, no oceano Atlântico.

De repente, apareceram os búzios Delfina e Plomeu, umas criaturas faladoras e lunáticas, que começaram a tagarelar como um papagaio:

   - Ouvimos dizer que no oceano Pacífico, nos mares do Japão havia uma menina chamada Ponyo, muito parecida contigo, Menina do Mar. Dizem que tem cabelo ruivo, é simpática, curiosa e que é doida por fiambre. Mas cá para nós, ela é um extraterrestre que quando apanha criaturas marinhas transforma--as em bicharocos terrestres como os humanos, mas muito mais feios.

    - Não digas isso!- exclamou a Menina do Mar- Vocês não a conhecem. Nunca a viram antes, portanto não podem dizer essas coisas. É uma falta de educação dizer coisas más das criaturas marinhas, sem as conhecerem.

   - Acredita no que quiseres, mas nós nunca vamos mudar de ideias. Já agora, dizem que ela quer conhecer-te, miúda.

   - A sério?                                                                                     

   - Cala-te Plomeu. Já fizeste asneira! Agora a Menina quer conhecer a extraterrestre! Nunca sabes estar calado!

   - Quero conhecê-la! E já disse para não dizerem isso! Finalmente posso conhecer uma criatura igual a mim e vocês não me apoiam. Não esperava isso de vocês!

   - Pronto, não chores Menina do Mar! – diz Ebreu para a acalmar- vamos procurar a Ponyo e conhecê-la. Assim será mais uma amiga para o grupo!

   No dia seguinte, nadaram rumo ao Japão. Sabiam que ia ser muito difícil, mas fariam tudo para conhecer uma nova amiga.

    Durante a viagem viram peixes de todas as cores e feitios, corais magníficos, toda a espécie de criaturas do mar, que adoravam cantar, dançar, brincar, comer, etc. Paravam aqui e ali em cidades como a Atlântida, mas um bocadinho diferentes, e nesta correria toda quase nem descansavam.

   Passaram cinco meses. A Menina do Mar e os seus amigos encontravam-se no Mar da “Morte Súbita” perto de África. Era um mar escuro e aterrador, pois à volta dessas águas malignas, existia uma lenda de uma terrível criatura dos mares, Vitalis, a lula vampira do inferno. Dizem que devora tudo o que encontra, pois só acorda de 100 em 100 anos. A última vez que a viram foi no ano de 1916. Portanto o grupo de amigos tinha de ter muito cuidado porque este era o ano em que Vitalis acordaria para saciar a sua infinita fome.

   De repente, os búzios ouvem um riso maléfico por detrás das algas e gritam:

   - Ahh!!! É um peixe com corpo de cabra, barbatanas de elefante e cabeça de astronauta!

   - O quê? Viram-no? – pergunta Ebreu

   - Não.

   - É feio mentir! – diz a Menina do Mar já muito irritada.

   Os búzios amedrontados e a tremer da cabeça às barbatanas dizem:

  - Pronto, está bem! Mas uma coisa é certa. A Vitalis stá mesmo atrás de ti!

  - Do que é que estão à espera? Fujam!!!

   Por pouco eram comidos por Vitalis. Mas não podiam parar. Nadavam, nadavam, nadavam, a ver se Vitalis se cansava. Mas não. Mal olhavam para trás viam aquela “bruxa” quase a apanhá-los. Nadaram cada vez mais depressa até que despistaram aquela lula horrível e decidiram esconder-se por entre as algas pois precisavam de descansar.

  Á noite, antes de adormecerem, Plomeu disse ao grupo:

  - Aquela criatura não se devia chamar lula vampira do inferno, mas sim, bruxa ranhosa. Não repararam que quando ela vinha atrás de nós, deitava ranho por aquele nariz repugnante?

  - Cá para mim, ela era a ovelha negra da família.- disse  a Delfina.

   Desataram-se todos a rir.

   No dia seguinte, continuaram a sua viagem pois tinham a certeza que Vitalis iria atrás deles e, se eles ficassem parados, ela acabaria por apanhá-los.

  Quando se encontravam perto do Cabo da Boa Esperança, pararam para retomar energias mas foram de imediato sugados por um redemoinho ferozíssimo. Fartaram-se de gritar “Socorro, socorro” mas ninguém veio. Quando as esperanças já eram poucas, foram salvos por um polvo, primo do Tentáculo, aquele polvo que vivia com a Menina do Mar. Agradeceram e seguiram viagem.

  Passaram por Madagáscar onde conheceram Alex o leão, Marty a zebra, Melman a girafa e Gloria a hipopótamo. Passaram pela Índia, a terra das especiarias e ficaram fascinados. Porém essa alegria acabou. A Menina do Mar ficou doente por causa da poluição que o Homem produz. É incrível como o ser humano só pensa em si e não pensa nas consequências que provoca. Mas nada podia parar a Menina do Mar.

  Estavam no Oceano Índico perto de Timor-Leste, a Menina estava cada vez mais doente, quase às portas da morte e para pôr a cereja no topo do bolo, Vitalis estava quase a apanhar o grupo de amigos. Chegou um ponto em que a Menina do Mar não conseguia nadar e estavam encurralados por um monte de pedregulhos. Quando iam ser devorados por Vitalis, foram salvos pelo crocodilo Timor e Vitalis desapareceu num abrir e fechar de olhos. Agradeceram muitas e muitas vezes e seguiram viagem. Mas a Menina do Mar estava cada vez mais fraca, portanto foi até ao Japão nas costas de Ebreu.

  Ao chegarem ao Oceano Pacífico e entrando nos mares do Japão, viram logo a Ponyo que os esperava. Era muito bonita como um raio de Sol e os búzios ficaram muito envergonhados por a terem chamado extraterrestre.

  Logo a seguir, sem mais demoras, Ebreu disse:

  - Ajuda-nos Ponyo! A Menina do Mar ficou doente por causa da poluição e está quase a morrer!

   Ponyo foi buscar um suco de alforrecas mágicas e deu-o à Menina do Mar. A Menina abriu os olhos, sorriu e abraçou Ponyo. Começaram todos a falar uns com os outros, a conhecerem-se melhor, os seus interesses, sua comida favorita, etc. Fizeram uma festa à moda do Japão e desataram a brincar. Ponyo sugere que da próxima vez que se quiserem encontrar, pede ao Sosuke que a leve num aquário para Portugal e aproveitam e passam lá umas férias. E assim passaram seis meses a viver com a Ponyo no Japão, até regressarem a casa, nos mares de Portugal.

Andreia Ferreira nº2,

5ºC

A MENINA DO MAR E A PONYO

   Numa linda manhã de verão estava a Ponyo deitada numa rocha à beira mar. A raia, o polvo e o peixe colorido vieram dizer um bom dia à Ponyo que se estava a bronzear no sol. Os amiguinhos da Ponyo vieram-lhe dizer um bom dia:

  - Bom dia Ponyo.

  - Bom dia, amiguinhos.         

  - Tudo bem convosco?                                                                     

  - Sim e contigo Ponyo?          

  - Também. Então e agora o que vão fazer?

  - Vamos dizer o bom dia às outras criaturas.          

  - Então até logo amiguinhos.

  - Até logo Ponyo.

  Lá foram os três a falar, a rir e a cantar. Encontraram os búzios e disseram bom dia ao mesmo tempo, mas os búzios nem responderam.

  - Oh raia, podes aqui chegar 5 minutinhos? Perguntaram os búzios.

  - Sim.

  -Já sabias que existe uma menina no fundo do mar que é parecida com a Ponyo e que se chama Menina do Mar? 

  - Nunca soube dessa história.

  - Eu quero-a conhecer. E como é que ela é?

  - Ela tem uns longos cabelos loiros, olhos azuis-claros, lábios muito vermelhos e muito bonita.

  - E não há mais nada que possa identificá-la? Que a gente saiba não, mas não contes isto a ninguém.

   Mas a raia foi a correr contar a Ponyo.

   - Olá outra vez Ponyo, é verdade que existe uma Menina no fundo do Mar parecida contigo?

  - Não sei.

  - Tu gostavas de a conhecer?

  - Sim.

  - Então queres ir lá amanhã visitá-la?         

  - Sim, mas temos que ir cedo. Fica combinado.

No dia seguinte a raia e a Ponyo acordaram bem cedo, a Ponyo levou um barco e comida e a raia levou roupa e calçado. Lá foram as duas bem cedo a remar. Passaram pelo Cabo da Boa Esperança e pararam para descansar um pouco e lanchar. Depois de lanchar foram bronzear-se enquanto faziam a digestão. Depois foram brincar às escondidas. Pegaram no barco e passaram pelo Cabo de Horn mas não quiseram parar. Foram indo, indo, até que encontraram uma casa amarela, com o telhado vermelho, janelas verdes e decidiram ir até lá. Atiraram-se de cabeça e foram a nadar. Bateram à porta e apareceu uma menina, a raia pergunta:

 -Tu chamas-te Menina do Mar?

- Sim.

- Oh raia já viste, que é mesma coisa que tu me descreveste?

-Sim.

Querem entrar?

- Queremos.

- Sentem-se, estejam á vontade. Querem comer?

- Não, nós já comemos qualquer coisa pelo caminho. Passadas 3horas juntas, a raia e a Ponyo disseram que o caminho ainda era grande, foram-se embora e despediram-se. E a Ponyo disse á menina do mar que a vinha visitar todas as semanas algumas vezes sozinha e outras, acompanhada por outros animais. E assim ficaram as melhores amigas para sempre. 

  Cláudia Pinto nº 7       5º C

As duas amigais Ponyo E a menina do mar

   Num dia de verão, umas gaivotas amigas da menina do mar que viviam em Portugal disseram-lhe iam dar uma volta ao mundo para descobrir mais coisas. Passados dois anos, as gaivotas voltaram e disseram-lhe que tinham visto uma menina parecida com ela e que se chamava Ponyo, esta menina vivia no Japão.

    No outro dia, a menina do mar foi buscar o barco para começar a sua viagem. Quando chegou a cabo verde, uma lula vampira do inferno que tinha 100 anos e aparecia de 100 em 100 anos das águas profundas do Atlântico apareceu e queria comer a menina do mar a esta começou a falar com a lula vampira do inferno e esta não a comeu. A menina do até lhe deu comida e ficaram amigas. Depois, a menina do mar continuo a sua viagem. Chegou a África. Quando começou a escurecer, ela foi dormir. Ao outro dia, cortinou a sua viagem e chegou à ilha de Maurício para descansar. Aqui encontrou um homem com muita barba que já estava lá desde 1950 e que não conseguia sair da ilha. Então o homem pediu á menina do mar para ir com ela.

 - Vou até ao Japão, se quiseres vir comigo, vem?

- Esta bem, obrigado.

- De nada.

Ao outro dia, quando chegou ao Japão, foi ter com a Ponyo, uma menina de olhos azuis e cabelo ruivo, falou com ela e disse:

-Gostava muito de te conhecer.

-Esta bem.

Quando acabaram a conversa, a menina do mar perguntou.

-Queres ir conhecer Portugal?

-Sim gostava muito de conhecer o teu país, como tu conheceste o meu.

Então, lá foram elas na viagem até Portugal.

Quando lá chegaram foram ter ao Cristo Rei e também à Ponte 25 de Abril.

A ponyo conheceu os amigos da Menina do Mar, e foram até outros países e oceanos conhecer outras criaturas como a Ponyo.   

      Dinis Pegado, Nº 9, 5º C

No mar

                Era uma vez uma menina chamada menina do mar. Era vermelha e tinha a cabeça muito redondinha e branca.

        Os búzios foram ter com a menina do mar e disseram:

        - No Japão, há uma menina igual a ti.

A menina do mar ficou a pensar. Pensou, pensou até que decidiu que queria conhecer aquela menina, mas não iria dizer nada ao namorado para não o preocupar.

Viu qual era o percurso que iria escolher e pôs-se a nadar.

      Foi pelo oceano Pacífico nadou, nadou e nadou até que viu uma grande lula pôs-se a nadar outra vez mas agora para trás e a lula foi atrás dela. A menina do mar continuou a nadar, nadou, nadou e nadou até que chegou à sua casa no mar e foi ter com o menino do mar, muito assustada, e exclamou:

      -Vi uma lula vampiro do inferno!

         Ele disse-lhe:

      -Tem calma, respira fundo e explica-me tudo.

         Ela respirou fundo e disse:

      -Os búzios disseram-me que havia uma menina semelhante a mim no Japão e eu pensei bem no assunto e quis conhecê-la e então eu fui.

Quando ia para continuar a falar, o menino do mar perguntou:

         -Espera, tu ias e não me dizias nada?

         -Eu não te queria preocupar, mas deixa-me acabar de te explicar. Então, como te estava a dizer, quando estava já a caminho no oceano pacífico, apareceu-me uma lula vampiro do inferno e eu fugi para aqui. – continuou a menina do mar.

         -Já percebi, mas agora, já estás salva aqui ao pé de mim, agora vais descansar. -tranquilizou-a o menino do mar.

E assim foi, mas a menina do mar não conseguia parar de pensar em como seria a menina semelhante a ela, até que pensou que podiam ir os dois. Foi dar essa ideia ao menino do mar, ele respondeu:

         -A primeira coisa é que a minha mãe não vai deixar e a segunda coisa é como é que vamos? 

E a menina do mar ainda não tinha pensado nisso, mas disse logo:

         -Sobre o assunto da tua mãe, eu convenço-a e sobre o assunto de como irmos, vamos no golfinho.

         -Então, trata de convencer a minha mãe.

         - Vou chamá-la. – exclamou o menino do mar.

         -Está bem, vai chamá-la, que eu fico aqui á espera. -disse a menina do mar.

         Quando a mãe do menino do mar chegou, a menina do mar disse:

         -Eu queria pedir-lhe que deixasse o seu filho ir comigo ao Japão…-E depois contou-lhe a história toda.

A mãe do menino do mar, depois de dizer que não, acabou por deixá-lo ir.

         Foram no golfinho pelo oceano Pacífico e quando chegaram e encontraram a Ponyo e o Sosuke, logo ficaram amigos. Brincaram na água, depois voltaram para o oceano Atlântico e a Ponyo e o Sosuke foram também. Conheceram os búzios e a mãe do menino do mar. De seguida, o Sosuke e a Ponyo foram para o Japão e o menino do mar e a menina do mar ficaram no oceano Atlântico.

         Mas todos os meses se encontravam e brincavam muito. E ficaram os quatro sempre muito amigos uns dos outros.

               Joana do 5ºC.

As aventuras da Ponyo e da Menina do Mar

Uma vez, uma menina de nome Menina do Mar, que morava no oceano Atlântico, ouviu uns búzios a cochichar que, no oceano Pacifico, havia uma menina como ela. Era bonita como ela e usava também um vestido vermelho. Então, quis logo conhecê-la, mas ela não sabia os perigos que lhe apareceriam pelo seu caminho. Ela planeou um trajeto para poder encontrar a tal menina de que os búzios falavam. Pensou em seguira a rota dos descobridores do século xv, mas em vez de chegar à Índia, iria para o japão, passando pelo Cabo da Boa Esperança, a seguir passaria por o oceano Índico, depois seguia para o oceano Pacífico até chegar ao Japão. Mas para poder fazer este caminho, precisava de uma boleia.

Então foi nesse preciso momento que ela teve a ideia de chamar o seu amigo golfinho que morava ali perto e depois de o chamar, começaram a viagem, mas o que ela não sabia é que no oceano Atlântico, Índico e Pacífico, existem animais perigosos como: lula vampira do inferno, tubarão cobra, polvo de anéis azuis, tubarão boca grande, e o stargazer.

Quando chegaram ao oceano Pacífico, depararam-se como o stargazer e então, logo o golfinho fugiu de medo, deu um salto enorme e chegou ao Japão, para sua surpresa caiu em cima da Ponyo a tal menina igual a ela, de quem os búzios tanto falavam.

Depois começaram a olhar uma para a outra e a menina do mar percebeu que aquela era a menina que os búzios falavam.

Por fim elas conversaram e conversaram, até que se tornaram grandes amigas e juntas viveram felizes, com os seus amigos, o Sosuke e o menino do mar.

E assim aconteceu o encontro entre duas meninas que viviam distantes mas que a distância uniu.

Francisca, 5º C

A descoberta dos oceanos

Era uma vez duas meninas muito bonitas: uma vivia no oceano Atlântico e chamava-se Menina do Mar, a outra vivia no oceano Pacífico e chamava-se Ponyo.

      A Menina do Mar estava a brincar com os seus amigos, quando a raia chega lá e diz:

-Menina do Mar, há uma menina como tu, do outro lado no Japão.

         -Raia, tu nunca me deixaste sair daqui e agora deixas-me?

         -Eu mudei.Vai ter com ela.

         -Obrigada, Raia.

         A menina põe-se a caminho e atravessou o canal do Suez, onde ela encontra um polvo gigante que prende o seu transporte que é o golfinho Azu, mas o golfinho consegue fugir. Mas o polvo foi atrás da Menina do Mar, mas ela nada até que encontra uma ilha que se situa no Oceano Indico,onde encontra um crocodilo e perguntou:

         -Como é que te chamas?

         -Eu sou o crocodilo Timor.

         -Como é que se chama esta ilha?

         -Chama-se ilha de Timor.

         -Podes ajudar-me?

         -Sim, em quê?

         - Eu estou a ser perseguida por um polvo gigante.

         -Os polvos gigantes só existem no Canal do Suez.

         -Sim, mas ele vêm ai.

         -Vamos lá.

         O crocodilo ajudou-a e o polvo foi-se embora.

         -Queres passar cá a noite e amanhã segues o teu caminho? -perguntou o crocodilo.

         - Pode ser. Obrigada.

          E assim foi. Ela passou lá a noite e de manhã seguiu o seu caminho com o golfinho Azu.

          Quando chegaram ao Japão,  já a Ponyo sabia de tudo, e perguntou:

         Tu deves ser a Ponyo!

          E ela respondeu:

         - Ponyo gosta de fiambre.

         - Queres fiambre?

         -Não. Tu deves ser a Menina do Mar.

         -Sim, sou.

         -Queres viver aqui comigo?

         -Pode ser, mas tenho um amigo no oceano Atlântico à minha espera.

         -Ponyo também tem amigo.

         -Ai sim? O teu amigo também pode vir.

         -Então, vou ter de o ir buscar.

         -Não é preciso.

         -Como assim?

         -Ponyo trá-lo com magia.

         -Obrigada, Ponyo.

         Passados instantes, os seus amigos estavam lá.

         - Ponyo e Menina do Mar são as melhores amigas. - disseram as duas em sintonia.

       Carolina  5ºC      nº5

RECEITAS MARAVILHOSAS 

 Inspiradas na obra A Menina do Mar de Sophia de Mello Breyner Andresen

Caldo verde de limos
Ingredientes:
- 1 Litro de água
- 50g de algas
- 30g de limo
- 100g de mexilhões
Preparação:
Numa concha grande, coloca-se a água e as algas e vai a cozer na gruta quente, durante 30 minutos. De seguida, junta-se o limo e os mexilhões. Por fim, mexe-se com a cabeça de um peixe-espada e coloca-se de novo na gruta quente, durante mais 30 minutos. E para terminar, serve-se em conchas mais pequeninas.

Sopa de tartaruga
Ingredientes:
2 kg de carne de tartaruga
5L de água salgada
1kg de alga doce
3kg de berbigão
0,8kg de baleia azul
Preparação
Numa carapaça gigante de tartaruga, colocamos os 5L de água. Depois colocamos os 2kg de carne de tartaruga, 1kg de alga doce, 3kg de berbigão, 0,8kg baleia azul e levamos ao vulcão marinho, durante 1 hora. Por fim, coloca-se numa concha enfeitada e serve-se.
Diogo Edgar – 5º B

Sopa de tartaruga
Ingredientes:
1 tartaruga ;
1l de água ;
5 ameijoas ;
Preparação:
Desfiamos a carne de tartaruga e guardamos a carapaça para servir de taça.
Trituramos a carne da tartaruga no remoinho do mar e misturamo-la com a água e as amêijoas na taça.
Cozemos tudo numa gruta de lava. Deixamos esfriar cinco minutos e está pronta a servir.

Salada de algas
Ingredientes:
25ml de água salgada;
10 algas coloridas ;
2 camarões
Muco do caracol;
Preparação:
Pegamos na carapaça gigante do caracol, colocamos a água salgada e as algas coloridas.
Repousa algum tempo. Colocamos o muco do caracol e mexemos tudo muito bem com as tenazes do caranguejo e está pronto.

Sorvete de Espuma  (Texto coletivo do 5º B)
Ingredientes:
0,5l de água
200g de espuma do mar
50g de areia fina
6 folhas de alga doce
Preparação:
Numa concha grande colocam-se a água, a areia fina e as folhas de alga doce, batendo muito bem com as tenazes do caranguejo. Seguidamente, envolve-se a espuma com cuidado, para não rebentarem as bolhas. Por fim, leva-se durante uma hora à gruta gelada e serve-se em búzios coloridos.